Uma palestra sobre os principais cuidados que devem ser tomados com a dengue foi ministrada hoje, 10, no auditório da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), para cerca de 200 pessoas, entre servidores e representantes das entidades credenciadas ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran). A atividade é fruto de parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) e a Secretaria de Estado de Humanização, visando encampar uma efetiva luta contra a doença.O diretor-geral em exercício do Detran, Gabriel Maia, iniciou sua explanação agradecendo a presença de todos e ressaltando que a dengue é uma endemia séria e quanto mais envolvimento houver por parte da sociedade, mais próximo se chegará à erradicação da doença.
“O departamento está engajado nessa causa. Inclusive, nossa gerência de serviços gerais está fazendo a sua parte para garantir que não haja presença de focos do Aedes Aegypti nas dependências dos nossos prédios”, afirmou.
De maneira lúdica, com exposição de slides e material audiovisual, a coordenadora do núcleo de educação e saúde da Sesacre, Aparecida Menezes, conduziu a palestra mostrando os cuidados necessários para a não proliferação do mosquito. “São atitudes simples, como não deixar água limpa e parada, que ajudam a salvar vidas”, evidenciou.
Em um determinado momento, os presentes foram convocados a dar as mãos e formar um círculo ao redor do auditório. A dinâmica consistiu em cada pessoa falar uma palavra que simbolizasse sua “munição” para guerrear contra a dengue. Ao final, firmaram, em coro, o compromisso de lutar contra a doença e o mosquito.
Conscientizar as pessoas para prevenir que mais mortes ocorram é, na opinião da servidora do Detran, Euzete Eloy, o caminho a ser seguido. “Os cuidados têm que começar dentro da nossa própria casa. Eu já peguei [dengue] e foi muito difícil. Por isso, eu acho que se cada um fizer a sua parte, cuidar dos seus quintais, das suas caixas d”água, manter tudo limpinho e bem tampado, todos nós vamos poder viver uma vida melhor, sem medo dessa doença”.